sexta-feira, 5 de novembro de 2010

ACABOU O JOGO, NOSSO PALANQUE É IMPERATRIZ

Passou a campanha eleitoral seria bem mais inteligente e salutar que todos baixassem suas guardas e cores partidárias, assim todos juntos em busca de uma Imperatriz melhor e promissora para nossos futuros filhos e netos.

Na campanha são justos e normais os acirramentos, pois ninguém quer perder, e para se ganhar tem que advir o enfrentamento, mesmo que para alguns jogar pela maneira mais suja seja o principio e a moral do jogo, em um jogo só um ganha, seja um grupo ou individualmente, é sabido que existem alguns que mesmo já se completando Dois anos do pleito eleitoral municipal, não conseguiram descer do palanque, vem sempre alfinetando e soltando acusações das mais variadas, seja por rancores pessoais ou partidários, os mais comuns são pessoais e individuais, interesses próprios.

Vamos buscar o bem da coletividade, hoje quem é o prefeito é Madeira, governador do estado Roseana Sarney e presidente da republica recém eleita é Dilma, agora é torcer para que nossa cidade dê certo, nosso estado ande para melhores dias e nosso Pais se encontre verdadeiramente com o desenvolvimento.

Nesse humilde Blog não deixarei jamais ser instrumento para minhas ambições pessoais, usarei o mesmo apenas para informar e defender aquilo que eu acredito.

Viva Imperatriz Viva o Maranhão e Viva o Brasil!!!!!!!!!!


SARNEY ADMITE POSSIBILIDADE DE CONGRESSO RECRIAR CPMF

A defesa de alguns governadores eleitos e do próprio presidente do PSB e governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos, da volta da cobrança da Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF) repercutiu no Senado. O presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), disse hoje (5) que apesar de a presidente eleita, Dilma Rousseff, ter dito que não pensa em qualquer proposta neste sentido nada impede que o Congresso tome a iniciativa.
"Isso não impede que aqui dentro das casas do
Congresso tenha a iniciativa parlamentar restaurando a CPMF", disse Sarney. Ele acrescentou que a primeira alteração neste sentido já foi apresentada pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE).
O líder do Democratas, Antonio Carlos Júnior (DEM-BA), por sua vez, ponderou que com uma oposição numericamente mais fraca em 2011, os parlamentares terão que "jogar pesado" para evitar que a iniciativa prospere. "Vamos trabalhar para segurar", acrescentou o parlamentar. A criação da Contribuição Social de Serviços (CSS), que tramita na Câmara, nada mais é do que a recriação da CPMF, destacou o democrata.
“Todos sabemos – e a própria presidente eleita parece pensar o mesmo – [a necessidade] de uma reforma no sistema tributário nacional, que desonere a produção e prestação de bens e serviços e que fortaleça o pacto federativo. O Brasil não precisa de mais impostos”, ressaltou o líder do DEM.
O vice-líder do PSDB, Álvaro Dias (PR), qualificou de "escabro e escárnio" qualquer tentativa dos governadores ou da presidente eleita de levar adiante a ideia. Com a mesma avaliação do colega do DEM, de a oposição trabalhar com um bloco bem mais reduzido – no Senado, o número de parlamentares contrário ao governo cai de 33 para 22 – Dias afirmou que esses partidos terão que se desdobrar para conseguir uma dissidência na base governista que impeça o andamento da matéria.