O DEM decidiu intervir no diretório do Maranhão e retirou o apoio à reeleição da governadora Roseana Sarney (PMDB). A decisão foi tomada nesta quarta-feira, após a cúpula do PMDB ter imposto ao comando peemedebista em Santa Catarina que abandonasse a candidatura de Raimundo Colombo (DEM) ao governo.
Um grupo de intervenção será instalado amanhã no diretório maranhense. As opções do DEM agora são, segundo o líder da legenda na Câmara, Paulo Bornhausen (SC), manter a neutralidade na disputa ou apoiar o deputado federal Flávio Dino (PC do B-MA), adversário político da família Sarney.
O diretório catarinense do PMDB havia anunciado, na semana passada, o apoio a Colombo, uma forma de reeditar a chamada tríplice aliança (PMDB, DEM e PSDB) que elegeu o governador Luiz Henrique da Silveira em 2002 e 2006.
Mas após pressão dos caciques peemedebistas, em especial do presidente Michel Temer, vice na chapa da petista Dilma Rousseff à Presidência, os dirigentes catarinenses aceitaram recuar do acordo para evitar intervenção e lançar candidato próprio ao governo estadual. A decisão será tomada na convenção do partido, no sábado.
Um grupo de intervenção será instalado amanhã no diretório maranhense. As opções do DEM agora são, segundo o líder da legenda na Câmara, Paulo Bornhausen (SC), manter a neutralidade na disputa ou apoiar o deputado federal Flávio Dino (PC do B-MA), adversário político da família Sarney.
O diretório catarinense do PMDB havia anunciado, na semana passada, o apoio a Colombo, uma forma de reeditar a chamada tríplice aliança (PMDB, DEM e PSDB) que elegeu o governador Luiz Henrique da Silveira em 2002 e 2006.
Mas após pressão dos caciques peemedebistas, em especial do presidente Michel Temer, vice na chapa da petista Dilma Rousseff à Presidência, os dirigentes catarinenses aceitaram recuar do acordo para evitar intervenção e lançar candidato próprio ao governo estadual. A decisão será tomada na convenção do partido, no sábado.
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