Brasília – O presidente do PSB, Eduardo Campos, disse que o partido seguirá no apoio à candidatura do deputado Flávio Dino (PCdoB) ao governo do Maranhão. Campos evitou fazer críticas à posição do nacional do PT que decidiu, no fim de semana, retirar apoio à aliança formada entre PSB e PCdoB em torno da candidatura de Dino e apoiar a candidatura à reeleição de Roseana Sarney (PMDB).
"Nossa decisão não muda de jeito nenhum. Nós vamos apoiar o Flávio Dino e vamos indicar até o vice se for possível. Segundo a avaliação do nosso pessoal lá, ele é um candidato muito viável e a ação do PT lá vai ter um efeito contrário", disse Campos, que também informou sobre a posição do PSB de se coligar nos estados somente com partidos que estejam na aliança da pré-candidata do PT, Dilma Rousseff. Alianças regionais sem essa característica, de acordo com Campos, serão tratadas como exceção e terão que ser submetidas à Executiva Nacional do PSB.
As exceções já começaram a aparecer. No Paraná, por exemplo, a decisão do PSB é de apoio à candidatura do tucano Beto Richa. Em Alagoas, o PSB apoiará a reeleição do governador do PSDB Teotônio Vilella.
Na Paraíba, onde o candidato do PSB é apoiado pelo PSDB, a aliança não está sendo tratada como exceção. "Lá nós não estamos apoiando, estamos recebendo apoio. Candidatura de oposição, como a nossa, não tem condições de recusar apoio", disse Eduardo Campos sobre a candidatura de Ricardo Coutinho.
Campos ainda explicou que a situação de Minas Gerais, que pode se tornar uma exceção a ser decidida pela Executiva Regional e pelo prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda. Campos disse que há entre os socialista a tendência de apoiar Antônio Anastasia (PSDB) em vez de Hélio Costa (PMDB).
Segundo Campos, o próprio Lacerda foi eleito com apoio do PT e do PSDB para derrotar o PMDB, em 2008, em uma campanha que deixou mágoas. "Nós esperamos pela candidatura de Fernando Pimentel (PT), mas ele não será mais candidato. Apoiar o PMDB é complicado, porque ele foi nosso adversário. Além disso foi uma disputa que extrapolou a campanha, com ataques pessoais e tudo", disse Campos.
Apesar das exceções, Campos afirmou que não há nenhum desconforto entre PSB e PT. "Não há um estado onde temos candidato próprio que não está sendo apoiado pelo PT e nem estado onde o PT tem candidato próprio que nós não estamos apoiando", disse Eduardo Campos. O PSB já definiu nove candidaturas ao governo de estados e ainda terá dez candidatos na disputa pelo Senado.
"Nossa decisão não muda de jeito nenhum. Nós vamos apoiar o Flávio Dino e vamos indicar até o vice se for possível. Segundo a avaliação do nosso pessoal lá, ele é um candidato muito viável e a ação do PT lá vai ter um efeito contrário", disse Campos, que também informou sobre a posição do PSB de se coligar nos estados somente com partidos que estejam na aliança da pré-candidata do PT, Dilma Rousseff. Alianças regionais sem essa característica, de acordo com Campos, serão tratadas como exceção e terão que ser submetidas à Executiva Nacional do PSB.
As exceções já começaram a aparecer. No Paraná, por exemplo, a decisão do PSB é de apoio à candidatura do tucano Beto Richa. Em Alagoas, o PSB apoiará a reeleição do governador do PSDB Teotônio Vilella.
Na Paraíba, onde o candidato do PSB é apoiado pelo PSDB, a aliança não está sendo tratada como exceção. "Lá nós não estamos apoiando, estamos recebendo apoio. Candidatura de oposição, como a nossa, não tem condições de recusar apoio", disse Eduardo Campos sobre a candidatura de Ricardo Coutinho.
Campos ainda explicou que a situação de Minas Gerais, que pode se tornar uma exceção a ser decidida pela Executiva Regional e pelo prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda. Campos disse que há entre os socialista a tendência de apoiar Antônio Anastasia (PSDB) em vez de Hélio Costa (PMDB).
Segundo Campos, o próprio Lacerda foi eleito com apoio do PT e do PSDB para derrotar o PMDB, em 2008, em uma campanha que deixou mágoas. "Nós esperamos pela candidatura de Fernando Pimentel (PT), mas ele não será mais candidato. Apoiar o PMDB é complicado, porque ele foi nosso adversário. Além disso foi uma disputa que extrapolou a campanha, com ataques pessoais e tudo", disse Campos.
Apesar das exceções, Campos afirmou que não há nenhum desconforto entre PSB e PT. "Não há um estado onde temos candidato próprio que não está sendo apoiado pelo PT e nem estado onde o PT tem candidato próprio que nós não estamos apoiando", disse Eduardo Campos. O PSB já definiu nove candidaturas ao governo de estados e ainda terá dez candidatos na disputa pelo Senado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário