A mulher do deputado conservador britânico Mike Weatherley, de 53 anos, a brasileira Carla, 39, seria garota de programa. O escândalo começou domingo (5), quando o jornal “Sunday Mirror” revelou que ela cobrava 70 libras (cerca de R$ 190) por programa de 1 hora sob os pseudônimos Bea, Adriana e Bianca.
Carla foi filmada por um repórter disfarçado fazendo striptease. Ela teria admitido ao “Mirror” que trabalha em três bordéis. “Gosto daqui, são bons clientes, gente legal, lugar agradável e um bom dinheiro”, teria dito ao jornal.
Weatherley afirma que está separado de Carla desde fevereiro deste ano, que não sabia que a ex-mulher “vendia o corpo”, mas ainda são bons amigos.
O parlamentar é descrito pelo site do jornal “Daily Mail” como um político da nova geração que chegou ao poder com o primeiro-ministro David Cameron, também do Partido Conservador.
A reportagem do “Mirror” afirma que Carla trabalhava como prostituta no Brasil antes de se casar com Weatherley. Eles teriam se conhecido durante uma viagem de negócios, no Rio de Janeiro. Casaram-se em 2003, em Brighton.
Carla teria retornado ao Brasil em 2007, e voltado ao Reino Unido dois anos depois a pedido do marido, que pediu sua ajuda para a campanha eleitoral.
Carla foi filmada por um repórter disfarçado fazendo striptease. Ela teria admitido ao “Mirror” que trabalha em três bordéis. “Gosto daqui, são bons clientes, gente legal, lugar agradável e um bom dinheiro”, teria dito ao jornal.
Weatherley afirma que está separado de Carla desde fevereiro deste ano, que não sabia que a ex-mulher “vendia o corpo”, mas ainda são bons amigos.
O parlamentar é descrito pelo site do jornal “Daily Mail” como um político da nova geração que chegou ao poder com o primeiro-ministro David Cameron, também do Partido Conservador.
A reportagem do “Mirror” afirma que Carla trabalhava como prostituta no Brasil antes de se casar com Weatherley. Eles teriam se conhecido durante uma viagem de negócios, no Rio de Janeiro. Casaram-se em 2003, em Brighton.
Carla teria retornado ao Brasil em 2007, e voltado ao Reino Unido dois anos depois a pedido do marido, que pediu sua ajuda para a campanha eleitoral.
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