As fortes chuvas que têm caído na capital maranhense neste mês expuseram problemas crônicos – e sérios – que afligem os ludovicenses há muito tempo e há várias administrações. Inundações, deslizamentos, buracos (e “crateras”), semáforos em pane, todas essas situações foram constatadas em reportagens do Jornal Pequeno publicadas na última semana. A falta de abrigos de ônibus (veja matéria nesta página) soma-se a todos esses transtornos.
As quase 12 horas de chuva forte e ininterrupta que caiu na Grande São Luís na noite de 24 e madrugada de 25 deste mês, fizeram com que algumas das principais vias de São Luís – como Jerônimo de Albuquerque, Colares Moreira, Mário Andreazza, e parte da Guajararas, da São Luís Rei de França e da Holandeses, se tornassem verdadeiros rios. A avenida Tancredo Neves, que interliga os bairros Santa Efigênia e Cidade Olímpica, chegou a “cortar”. Pequenos buracos em avenidas importantes viraram grandes “crateras”. Vários semáforos pararam de funcionar durante a tempestade, e continuaram em pane após a chuva parar.
No incidente mais grave causado pela chuvarada, uma pequena ponte de concreto sobre o Rio Calhau – que ligava a Vila Conceição à avenida dos Holandeses – caiu e foi carregada pelas águas. Os moradores da área ficaram isolados. Várias casas localizadas à beira do rio foram inundadas e ainda correm o risco de desabar.
No Bairro Quintas do Calhau, o asfalto de uma rua foi arrancado pela enxurrada e muros de algumas casas desabaram, assim como o do quartel do 8º Batalhão da Polícia Militar, no Calhau.
Problemas de escoamento das águas causaram, ainda, inundações de residências no Bequimão e no Coroado.
Avenida ‘engolida’ e deslizamento – Na sexta-feira, matéria no JP de autoria da repórter Jully Camilo informou que as chuvas intensas em São Luís fizeram com que aumentasse o volume de água de um riacho próximo à Avenida Vale do Rio Pimenta, no Caolho. Isso agravou a erosão já existente no local e uma grande “cratera” praticamente “engoliu” a avenida, ameaçando a segurança dos imóveis situados em seu entorno.
As quase 12 horas de chuva forte e ininterrupta que caiu na Grande São Luís na noite de 24 e madrugada de 25 deste mês, fizeram com que algumas das principais vias de São Luís – como Jerônimo de Albuquerque, Colares Moreira, Mário Andreazza, e parte da Guajararas, da São Luís Rei de França e da Holandeses, se tornassem verdadeiros rios. A avenida Tancredo Neves, que interliga os bairros Santa Efigênia e Cidade Olímpica, chegou a “cortar”. Pequenos buracos em avenidas importantes viraram grandes “crateras”. Vários semáforos pararam de funcionar durante a tempestade, e continuaram em pane após a chuva parar.
No incidente mais grave causado pela chuvarada, uma pequena ponte de concreto sobre o Rio Calhau – que ligava a Vila Conceição à avenida dos Holandeses – caiu e foi carregada pelas águas. Os moradores da área ficaram isolados. Várias casas localizadas à beira do rio foram inundadas e ainda correm o risco de desabar.
No Bairro Quintas do Calhau, o asfalto de uma rua foi arrancado pela enxurrada e muros de algumas casas desabaram, assim como o do quartel do 8º Batalhão da Polícia Militar, no Calhau.
Problemas de escoamento das águas causaram, ainda, inundações de residências no Bequimão e no Coroado.
Avenida ‘engolida’ e deslizamento – Na sexta-feira, matéria no JP de autoria da repórter Jully Camilo informou que as chuvas intensas em São Luís fizeram com que aumentasse o volume de água de um riacho próximo à Avenida Vale do Rio Pimenta, no Caolho. Isso agravou a erosão já existente no local e uma grande “cratera” praticamente “engoliu” a avenida, ameaçando a segurança dos imóveis situados em seu entorno.
Qaunta semelhança entre as cidades, seus problemas, seus gestores e suas administrações em sr. secretário.
ResponderExcluirWilson Leite
Na realidade meu caro lá tanto quanto aqui chove tambem, ou será que voce não entendeu????
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