O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, divulgou nota para afirmar que a organização do governo petista mostra-se "precária e apenas voltada para atender interesses não-republicanos" --uma referência à disputa PT x PMDB por cargos no Executivo.
Em silêncio desde o início da gestão Dilma Rousseff, a oposição decidiu reagir nesta sexta-feira (7) às negociações para cargos no governo federal.
Segundo Guerra, "o PSDB não está contaminado pela má vontade, mas não pode deixar de apontar que essas brigas explícitas por cargos e orçamentos são indefensáveis merecendo todo o nosso repúdio".
De acordo com o tucano, as primeiras negociações de Dilma com o PMDB mostram que o "clima tende a piorar" com as disputas por cargos no segundo escalão. "Não se está nomeando por mérito e competência, mas refletindo a pressão de grupos formados por uma 'maioria' parlamentar sustentada em favores e favorecimentos."
Em um ataque ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Guerra afirma na nota que os primeiros atos do petista fora do governo demonstram sua intenção de não se manter longe dos holofotes "à procura desesperada por exibição, confirmando que não saberá deslocar-se do poder e suas estruturas, Segundo Guerra, Lula deveria ser apenas "natural" deixando que a experiência acumulada no cargo contribuisse com o futuro. "Mas não é essa a direção em que os fatos apontam." às quais ele não tem mais direito".
"Lula, faz pouco tempo, disse que ensinaria como agir um ex-presidente, referindo-se claramente a Fernando Henrique Cardoso. Seus primeiros atos prenunciam um ex-presidente envolvido em irregularidades", afirmou.
Em silêncio desde o início da gestão Dilma Rousseff, a oposição decidiu reagir nesta sexta-feira (7) às negociações para cargos no governo federal.
Segundo Guerra, "o PSDB não está contaminado pela má vontade, mas não pode deixar de apontar que essas brigas explícitas por cargos e orçamentos são indefensáveis merecendo todo o nosso repúdio".
De acordo com o tucano, as primeiras negociações de Dilma com o PMDB mostram que o "clima tende a piorar" com as disputas por cargos no segundo escalão. "Não se está nomeando por mérito e competência, mas refletindo a pressão de grupos formados por uma 'maioria' parlamentar sustentada em favores e favorecimentos."
Em um ataque ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Guerra afirma na nota que os primeiros atos do petista fora do governo demonstram sua intenção de não se manter longe dos holofotes "à procura desesperada por exibição, confirmando que não saberá deslocar-se do poder e suas estruturas, Segundo Guerra, Lula deveria ser apenas "natural" deixando que a experiência acumulada no cargo contribuisse com o futuro. "Mas não é essa a direção em que os fatos apontam." às quais ele não tem mais direito".
"Lula, faz pouco tempo, disse que ensinaria como agir um ex-presidente, referindo-se claramente a Fernando Henrique Cardoso. Seus primeiros atos prenunciam um ex-presidente envolvido em irregularidades", afirmou.
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