A secretária municipal de Saúde, Conceição Madeira, informou que a Prefeitura de Imperatriz retomou assento na Comissão Intergestora Bipartite (CIB), que é o fórum de negociação entre o Estado e os municípios na implantação e operacionalização do Sistema Único de Saúde (SUS). Com isso, Imperatriz volta a ter voz e vez nas discussões relativas à política de saúde desenvolvida pelo Estado.
A CIB, que tem sua formação orientada pelo Ministério da Saúde, é paritária abrigando representantes da Secretaria de Estado da Saúde e do Conselho de Secretários de Saúde, cota na qual a secretária Conceição Madeira acabou incluída. Neste final de semana, a secretária participa, em São Luís, de mais uma reunião da CIB. Na CIB as decisões são sempre tomadas por consenso.
Em entrevista à imprensa, Conceição Madeira destacou a importância da Prefeitura de Imperatriz ter retomado sua vaga na CIB lá, por exemplo, que se delibera sobre o realinhamento do teto financeiro que é repassado aos 217 municípios para o custeio e manutenção dos serviços de saúde.
Na CIB, uma das lutas de Imperatriz é pelo aumento do teto financeiro. Há anos que o município recebe apenas 4,5 milhões de reais para o custeio.
Este valor, ao longo desses anos, segundo Conceição Madeira, tornou-se insuficiente para atender à demanda, já que houve um aumento significativo dos gastos, sobretudo com pacientes oriundos de outros municípios e ainda dos Estados do Tocantins e do Pará.
Para se ter uma ideia da disparidade, lembra Conceição, antes da gestão Madeira, até então, no Hospital Municipal, o maior número de atendimento tinha sido oito mil, pois no mês passado o número de atendimento chegou a quase 20 mil.
“Isso implica na demanda por mais medicamentos, profissionais, exames e instrumentos hospitalares”, disse a secretária, acentuando ainda que nesses dois anos da gestão Madeira mais que dobrou o número de cirurgias e atendimento emergenciais. Tudo isso, continua Conceição Madeira, com os mesmos recursos de antes.
A secretária lembrou que ano passado, para custear a máquina da saúde, a Prefeitura teve de fazer uso substancial de recursos do tesouro municipal. Foi mais do que preconiza a lei. “Por isso, tanto eu quanto o prefeito estamos lutando muito para aumentar esse teto, já que há muito a saúde pública do município deixou de ser local para ser mais do que regional, já que atendemos a pacientes vindos também dos Estados do Pará e do Tocantins. (Comunicação)
A CIB, que tem sua formação orientada pelo Ministério da Saúde, é paritária abrigando representantes da Secretaria de Estado da Saúde e do Conselho de Secretários de Saúde, cota na qual a secretária Conceição Madeira acabou incluída. Neste final de semana, a secretária participa, em São Luís, de mais uma reunião da CIB. Na CIB as decisões são sempre tomadas por consenso.
Em entrevista à imprensa, Conceição Madeira destacou a importância da Prefeitura de Imperatriz ter retomado sua vaga na CIB lá, por exemplo, que se delibera sobre o realinhamento do teto financeiro que é repassado aos 217 municípios para o custeio e manutenção dos serviços de saúde.
Na CIB, uma das lutas de Imperatriz é pelo aumento do teto financeiro. Há anos que o município recebe apenas 4,5 milhões de reais para o custeio.
Este valor, ao longo desses anos, segundo Conceição Madeira, tornou-se insuficiente para atender à demanda, já que houve um aumento significativo dos gastos, sobretudo com pacientes oriundos de outros municípios e ainda dos Estados do Tocantins e do Pará.
Para se ter uma ideia da disparidade, lembra Conceição, antes da gestão Madeira, até então, no Hospital Municipal, o maior número de atendimento tinha sido oito mil, pois no mês passado o número de atendimento chegou a quase 20 mil.
“Isso implica na demanda por mais medicamentos, profissionais, exames e instrumentos hospitalares”, disse a secretária, acentuando ainda que nesses dois anos da gestão Madeira mais que dobrou o número de cirurgias e atendimento emergenciais. Tudo isso, continua Conceição Madeira, com os mesmos recursos de antes.
A secretária lembrou que ano passado, para custear a máquina da saúde, a Prefeitura teve de fazer uso substancial de recursos do tesouro municipal. Foi mais do que preconiza a lei. “Por isso, tanto eu quanto o prefeito estamos lutando muito para aumentar esse teto, já que há muito a saúde pública do município deixou de ser local para ser mais do que regional, já que atendemos a pacientes vindos também dos Estados do Pará e do Tocantins. (Comunicação)
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