O prefeito Sebastião Madeira decretou estado de emergência em Imperatriz na
tarde dessa quinta-feira (20). Ao anunciar a decisão, Madeira observou que o
Município resistiu o quanto pôde, mas ao conversar com sua equipe técnica,
acompanhar a ocorrência das chuvas nos últimos cinco dias e percorrer novamente
os pontos mais castigados pelas enchentes dos riachos que cortam a cidade,
decidiu optar pelo reconhecimento legal da situação de anormalidade.
“Inclusive cheguei a afirmar que não tomaria tal decisão, pois até a quarta-feira tínhamos todo o trabalho de recuperação da cidade sob controle. Estamos concentrando todos os esforços do Município nesse trabalho, mas o fenômeno natural tem se mostrado cada vez mais imponente. O problema não é só as chuvas que têm caído em Imperatriz, mas em toda a região, derramando um volume de água acima do esperado nas cabeceiras dos riachos”, relata o prefeito ao enfatizar que antes da publicação do Decreto, todas as providências legais foram tomadas.
Conforme os órgãos de proteção, o Decreto oficial serve de “reconhecimento legal pelo poder público de situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um determinado município, estado ou região, decretada em razão de desastre, comprometendo parcialmente sua capacidade de resposta”. No caso de Imperatriz, mais de 40 mil pessoas foram atingidas pela enchente; cabeceiras de pontes, bueiros e ruas foram arrastados pela força das águas nos últimos dias.
Madeira fez questão de observar que mesmo sendo preocupante a situação vivenciada em Imperatriz, ‘ainda não chegamos ao estado de calamidade’. “Vale lembrar que os danos são materiais e graças a Deus ao trabalho dos órgãos de segurança, Defesa Civil, Policias, Corpo de Bombeiros e da solidariedade da comunidade, não tivemos registro de mortes pela enchente e vamos juntos lutar pra reerguer Imperatriz”.
O Superintendente Municipal da Defesa Civil, Francisco das Chagas Silva, chama a atenção para a ocorrência de novas pancadas de chuva acima de 100 milímetros nos próximos dias. “Todas as previsões do tempo anunciadas relatam a continuidade das chuvas em toda a região. Além disso, o nível do Rio Tocantins também começa a registrar alterações, por isso estamos trabalhando em regime de atenção total”.
“Inclusive cheguei a afirmar que não tomaria tal decisão, pois até a quarta-feira tínhamos todo o trabalho de recuperação da cidade sob controle. Estamos concentrando todos os esforços do Município nesse trabalho, mas o fenômeno natural tem se mostrado cada vez mais imponente. O problema não é só as chuvas que têm caído em Imperatriz, mas em toda a região, derramando um volume de água acima do esperado nas cabeceiras dos riachos”, relata o prefeito ao enfatizar que antes da publicação do Decreto, todas as providências legais foram tomadas.
Conforme os órgãos de proteção, o Decreto oficial serve de “reconhecimento legal pelo poder público de situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um determinado município, estado ou região, decretada em razão de desastre, comprometendo parcialmente sua capacidade de resposta”. No caso de Imperatriz, mais de 40 mil pessoas foram atingidas pela enchente; cabeceiras de pontes, bueiros e ruas foram arrastados pela força das águas nos últimos dias.
Madeira fez questão de observar que mesmo sendo preocupante a situação vivenciada em Imperatriz, ‘ainda não chegamos ao estado de calamidade’. “Vale lembrar que os danos são materiais e graças a Deus ao trabalho dos órgãos de segurança, Defesa Civil, Policias, Corpo de Bombeiros e da solidariedade da comunidade, não tivemos registro de mortes pela enchente e vamos juntos lutar pra reerguer Imperatriz”.
O Superintendente Municipal da Defesa Civil, Francisco das Chagas Silva, chama a atenção para a ocorrência de novas pancadas de chuva acima de 100 milímetros nos próximos dias. “Todas as previsões do tempo anunciadas relatam a continuidade das chuvas em toda a região. Além disso, o nível do Rio Tocantins também começa a registrar alterações, por isso estamos trabalhando em regime de atenção total”.
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