Sobre o pedido, ele explica que o comando do 3º Grupamento de Corpo de Bombeiros
sugeriu a retirada dos assentos, canteiros ou objetos que obstruem o local.
"Eles solicitaram que derrubássemos todos os canteiros, placas publicitárias e
bancos posicionados no meio dos dois calçadões, que fizéssemos uma limpeza geral
na área. Mas por acreditar que o calçadão não é um patrimônio gerenciado somente
pelo poder público, pela existência das associações de lojistas, CDL, entre
outros, preferimos ampliar a discussão com todas as instâncias".
Conforme
explica o superintendente, pela urgência do pedido, após coletar todas as
informações na vistoria de ontem, a equipe da Defesa Civil entregará hoje ao
Ministério Publico, o relatório completo com todos os detalhes da área.
"Contabilizamos o numero de bancos, postes, placas, canteiros, para confirmar
que essa proposta tem que ser amplamente discutida, pois a solicitação do Corpo
de Bombeiros é abrir o calçadão para que o carro do socorro possa trafegar em
caso de sinistro. Mas com o debate da situação com todos os envolvidos, podemos
procurar soluções palpáveis, como a instalação dos hidrantes por
exemplo".
Sobre a tomada de decisão, Francisco ressalta que a questão será
discutida hoje com o representante dessa área no Ministério Publico, Jadilson
Cerqueira. "Vamos nos reunir com Ministério Publico para apresentar o resultado
da vistoria e mostrar que a solução também deve ser debatida com a comunidade, a
Câmara Municipal, as empresas envolvidas. Não podemos agir pelo impulso. Devemos
primeiro conhecer a cidade e tentar buscar a melhor solução".