quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Veja A Origem Da Suposta Sequestradora De Criança Que Esta Atormentado Pais De Todo Brasil

Nesta ultima semana vem sendo divulgado uma foto no Whatsapp de uma jovem que supostamente tira fotos e sequestra crianças perto de uma escola com nome de Arco-iris, Desde de terça-feira(4). A repercussão esta amedrontando pais em todo Brasil, pois existe inúmeras escolas com esse nome. A equipe do Jornal de Humaitá investigou o caso e descobriu a origem dessa foto.

No Whatsapp a foto vem com o seguinte texto:
Divulguem! Esta mulher está tirando fotos de crianças, e em seguida ela pratica o sequestro. Ela foi vista na manhã de hoje (04) nas proximidades da escola arco-íris, fotografando crianças.
No dia 25 de setembro desse ano (2014), vários sites que reproduziram uma matéria titulada ” Meninas que trocaram as bonecas por pistolas de grosso calibre” postou a mesma imagens da jovem com a frase do Whatsapp Divulguem! Esta mulher está tirando fotos de crianças, e em seguida ela pratica o sequestro. Ela foi vista na manhã de hoje (04) nas proximidades da escola arco-íris, fotografando crianças. Após a matéria que teve uma media repercussão com o titulo. Agora a jovem do lado esquerdo de quem ler, esta ficando famosa com outra acusação.
De acordo com a policia do estado do Amazonas ninguém foi sequestrado em Humaitá, onde relatos de pessoas acreditam que elas esteja na cidade assim como em outro estados .
Repercussão no Brasil
Alguns pais e responsáveis de crianças no Brasil estavam com medo de levar os filhos para as escolas, principalmente com o nome Arco-Iris, que é muito comum em colégios infantis . De acordo com a matéria abaixo as duas jovens na foto abaixo postam fotos nas redes sociais com pistolas dentro de um carro e que policiais investigavam o caso.

MENINAS QUE TROCARAM AS BONECAS POR PISTOLAS DE GROSO CALIBRE



O que leva garotas simpáticas e com um futuro promissor a entrar ou querer entrar no mundo do crime ? Essa é a pergunta que todo mundo faz, quando ver imagens dessas garotas, nas redes sociais. A toda hora essas e outras garotas,tem um prazer enorme de postar fotos dessa natureza na rede social mais famosa do mundo,Facebook.
Essas duas já estão sendo investigadas pela polícia.Agora me pego a pensar,o que leva uma jovem acreditar que essa postura é de uma pessoa digna ao respeito da sociedade que só sofre no meio de tantas violências.Essas não são as primeiras e nem tão pouca as últimas baboseiras que pensamentos negativos como esses,vem em forma de desacato a autoridade exibindo-se favorável ao crime e a violência que só aumenta;Jovens internautas ao verem cenas exibidas na rede social de forma tão comprometedora como está,Não compartilhe com o crime,denuncie,isso tem que acabar

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

MINISTERIO DA PESCA É SUSPEITO DE FRAUDAR LICENÇA (SEGURO-DEFESO)

Brasília - Um mês antes do início da campanha eleitoral, o Ministério da Pesca alterou norma interna e permitiu que carteiras de pescador, antes confeccionadas pela Casa da Moeda, fossem emitidas em papel comum. A medida permitiu que, desde junho, as próprias superintendências da pasta nos Estados, a maioria controlada pelo PRB, confeccionassem os documentos, que dão direito a salário durante os cinco meses do defeso e outros benefícios.

As carteiras impressas em papel moeda tinham uma marca d'água para evitar fraudes - uma proteção que as confeccionadas em papel comum não dispõem. O PRB, ligado à Igreja Universal, comanda a pasta desde março de 2012, quando o senador Marcelo Crivella (RJ) foi nomeado ministro. Ele deixou o cargo para disputar o governo do Rio. O ministério é chefiado hoje pelo pastor Eduardo Lopes, também do PRB e suplente de Crivella. A sigla trabalha para manter a pasta no próximo mandato de Dilma Rousseff. Das 27 superintendências, 17 estão sob a chefia de filiados e dirigentes do partido.

No Acre, a Polícia Federal e o Ministério Público investigam denúncia de que houve um derrame de carteiras no período eleitoral para pessoas que não praticam a atividade pesqueira. A distribuição teria beneficiado Juliana Rodrigues de Oliveira e Alan Rick, respectivamente eleitos deputados estadual e federal pelo PRB. Até março, doutora Juliana, como é conhecida, foi superintendente estadual do ministério. Ela já havia, sem sucesso, disputado uma eleição, antes de ocupar o cargo.

A Polícia Federal já tomou depoimento de eleitores que receberam as carteiras cinco dias antes das eleições - parte deles assentados da reforma agrária. Eles disseram ter vendido o voto em troca do benefício. A investigação está sob sigilo. O registro do pescador é como um "cheque pré-datado". O seguro-defeso, que garante salário no período em que a pesca é proibida, só pode ser recebido um ano após a emissão da carteira. Há exigências como comprovação por meio de relatório da atividade pesqueira. O documento dá direito a linhas de crédito bancário e aposentadoria especial.


Dados do ministério mostram que, no Acre e no Maranhão, o número de carteiras emitidas no período eleitoral supera o dos demais meses. De agosto a outubro, foram confeccionadas 30.177 carteiras no Maranhão, mais que as 22.581 dos sete meses anteriores do ano.

A Polícia Federal tem 14 inquéritos abertos no Estado para apurar irregularidades no pagamento do seguro-defeso ou na distribuição de carteiras. O Ministério Público informou que tramita um recurso no Tribunal Regional Eleitoral relacionado à distribuição das carteiras, também sob sigilo. O número de pescadores artesanais registrados no País hoje é de 1.005.888. Dados do Ministério do Trabalho mostram que, de abril a setembro, o número de requerentes do seguro da pesca chegou a 281 mil - foram 198 mil no mesmo período de 2013. A pasta não informou quais Estados tiveram maior crescimento.

Fonte: EXAME

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

AO POSTAR ESSAS FOTOS INFORMO QUE É DA ORLA EM MARABÁ-PARÁ

Eu tive o prazer de no ultimo domingo conhecer com maior alcance a Orla de Marabá – Pará, construída desde 2006, com bastante curiosidade percorri toda orla cerca de quase 5 km, a mesma é subdividida em três orlas numa só, compostas por quadras poliesportivas e praças, toda a obra foi custeada pelo o governo federal e não municipal. Bem diferente dos relatos de alguns desinformados que costumam falarem que foi com recursos do município de marabá, segundo informações por lá obtida foram gastos na época mais de dez milhões de reais e ainda falta à conclusão da obra, faltando apenas o governo federal liberar os recursos. Finalizo conclamando ao novo governador eleito Flavio Dino, senadores, deputados federais e estaduais, se juntarem desenhar e realizarem essa linda obra para a nossa cidade Imperatriz Maranhão.   


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

RÉGUA TELEMÉTRICA ENTRA EM FUNCIONAMENTO

A Superintendência municipal de proteção e defesa civil de imperatriz vem por meio desta pagina, informar e ao mesmo tempo esclarecer que durante alguns anos a aferição do nível do rio Tocantins foi realizada na base da ponte dom Felipe Gregori, onde foi construída uma régua manual pelo o Sargento Miranda do 3º GBM. Com muito esforço e luta a defesa civil municipal conquistou junto ao CESTE a implantação de uma régua telemétrica em Imperatriz, a mesma medirá o nível exato do rio e a quantidade de chuvas diárias, mensais e anual, tudo via internet, sem mais a necessidade de se deslocar as margens do rio diariamente.



quinta-feira, 13 de novembro de 2014

DE NOVO TODA HORA.................CAEMA - NOTA DE UTILIDADE PÚBLICA (Imperatriz)


A Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) informa que, em razão de nova pane mecânica na Bomba 2 da captação de água do Sistema de Imperatriz, o abastecimento de água ficará reduzido em 50% no município.

Comunicamos, ainda, que foi adotado o sistema de rodízio com a finalidade de manter o abastecimento de forma alternativa na cidade.
A equipe da Companhia trabalha para que o reabastecimento seja normalizado o mais rápido possível.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Indenização é maior que meu salário, diz agente que parou juiz em Lei Seca (Luciana Silva Tamburini foi condenada a pagar R$ 5 mil a magistrado. Ele foi parado na blitz e deu voz de prisão ao saber que teria carro rebocado).

Condenada pela 36ª Vara Cível do Rio de Janeiro a pagar R$ 5 mil ao juiz João Carlos de Souza Correa após um desentendimento numa blitz, a agente da Lei Seca Luciana Silva Tamburini, de 34 anos, disse ao G1 nesta quarta-feira (5) que não teria como pagar a indenização. "Não tenho dinheiro para pagar isso, é mais que meu salário", disse ela.

Ainda na terça, internautas criaram uma "vaquinha virtual" para pagar a indenização. Cerca de três anos e meio depois de receber voz de prisão ao abordar um juiz em uma blitz da Lei Seca na Zona Sul do Rio, a agente da operação foi condenada a indenizar o magistrado por danos morais. Luciana Silva Tamburini processou o juiz João Carlos de Souza Correa, alegando ter sido vítima de situação vexatória. Porém, a Justiça entendeu que a vítima de ofensa foi o juiz e não a agente. Na terça-feira (4), ela disse que a "carteirada" que recebeu do magistrado não foi a única ao longo de três anos que trabalhou na Lei Seca.
"Isso acontece todos os dias e não só comigo. Já recebi até um 'Você sabe com quem está falando?' da mulher de um traficante de um morro de Niterói", contou. 
Luciana acrescenta que vai entrar com recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra a condenação que sofreu. Segundo ela, a decisão do Tribunal de Justiça do Rio é desmotivante.
"É um absurdo. Porque você bota a pessoa ali para trabalhar, para cumprir a lei. É uma pena a lei ser para poucos, para pessoas que têm o poder maior que o nosso. Imagina se vira rotina?", pergunta.
Ela disse ainda que acredita que esse tipo de decisão não deveria afetar o trabalho que os agentes desempenham no cumprimento da lei.
"O servidor público fica com medo de aplicar a lei. Você não pode trabalhar com medo", explicou.
Sobre o uso da expressão "juiz não é Deus", a servidora disse que houve interpretação errada por parte do magistrado. Segundo ela, na época da abordagem Correa chamou um policial militar e lhe deu voz de prisão.
"O PM já veio na tenda onde eu estava com a algema dizendo que ia me algemar porque ele [o juiz] queria. Eu então disse ao policial que ele queria, mas ele não era Deus. O policial falou isso para o juiz. Não fiz isso com o objetivo de ofender", contou.
Desde 2012 Luciana trabalha na área adminstrativa do Detran. Segundo ela, o motivo não foi a repercussão do caso. Recentemente, ela passou em um concurso para escrivã da Polícia Federal.
"Eu quero continuar trabalhando com segurança pública. Quem está ali é gente boa. Acredito nisso", completou  
A agente comentou ainda sobre a repercussão do caso na imprensa e nas redes sociais:
"É importante como alerta para a sociedade. A lei está aí para ser cumprida, para a gente se unir e ter um futuro melhor para filhos e netos. Não podemos ser coagidos por nada".Luciana também revelou que soube do movimento "vaquinha virtual" para ajudar a pagar a indenização ao juiz João Carlos de Souza Correa.
"Achei ótimo, mas, se Deus quiser, não vai ser preciso pagar. Vou entrar em contato para ver se é possível fazer uma doação para uma instituição de caridade", disse.
Entenda o caso
A decisão, publicada na sexta-feira (31), foi tomada pelo desembargador José Carlos Paes, da 36ª Vara Cível do Rio de Janeiro. Ele entendeu que Luciana “agiu com abuso de poder, ofendendo o réu, mesmo ciente da função pública desempenhada por ele”.

A blitz da Lei Seca ocorreu na Rua Bartolomeu Mitre, no Leblon, em fevereiro de 2011. O juiz João Carlos de Souza Correa conduzia um Land Rover sem placas e não tinha carteira de habilitação. Luciana, na condição de agente de trânsito, informou que o veículo teria de ser apreendido e levado a um pátio. O juiz, por sua vez, exigiu que o carro fosse levado para uma delegacia. Ambos acabaram sendo levados para a 14ª DP (Leblon), onde o caso foi registrado.
Conforme o G1 apurou à época, o juiz alegou que a agente Luciana Tamburini foi debochada. Já a agente da Lei Seca disse que o magistrado agiu com abuso de autorLuciana acionou a Justiça alegando ter sido ofendida durante exercício de sua função. Ao analisar o recurso, o desembargador José Carlos Paes alegou que “nada mais natural que, ao se identificar, o réu tenha informado à agente de trânsito de que era um juiz de Direito”, considerando assim que o juiz não agiu com a chamada “carteirada”, conforme alegou Luciana.
Para o desembargador, “em defesa da própria função pública que desempenha, nada mais restou ao magistrado, a não ser determinar a prisão da recorrente, que desafiou a própria magistratura e tudo o que ela representa”.
Ao fundamentar sua decisão, o desembargador estabeleceu o valor de R$ 5 mil a ser pago por Luciana ao juiz a título de indenização por danos morais. De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o juiz não vai se manifestar sobre o caso.
Esclarecimento 
A Operação Lei Seca divulgou nota onde esclarece que a Corregedoria do Detran abriu um processo disciplinar para apurar a conduta dos agentes da operação na ocorrência envolvendo o juiz João Carlos de Souza Correa e não constatou qualquer irregularidade. Além disso, o registro de ocorrência realizado pelo crime de desacato na 14ª DP (Leblon) foi formalizado como fato atípico pela falta de provas.

De acordo com a nota divulgada pela Operação nesta terça-feira (4) o juiz fez o teste do bafômetro, mas não portava a Carteira Nacional de Habilitação e conduzia um veículo sem placa. Ao ser informado que o carro seria removido para o depósito, o motorista acusou um dos agentes de desacato. O veículo foi rebocado e ele recebeu duas multas, uma por não licenciar o veículo e outra por não portar a CNH.

Segundo a Operação Lei Seca, todos os motoristas abordados nas blitzes são submetidos aos mesmos procedimentos e a atuação dos agentes está de acordo com a Lei.

A Operação Lei Seca é uma campanha educativa e de fiscalização, de caráter permanente, lançada em março de 2009, pela Secretaria de Estado de Governo do Rio de Janeiro. Desde então, até a madrugada desta terça, quase dois milhões de motoristas foram abordados, 328.065 foram multados, 67.901 veículos foram rebocados e 121.106 motoristas tiveram a CNH recolhida.
Foram 128.660 condutores com sanções administrativas, sendo que 4.263 deles também sofreram sanções criminais. Os agentes também  realizaram 1.467.548 testes com o etilômetro.
Deu no G1