sábado, 20 de setembro de 2014

A CAPITAL DO MARANHÃO SÃO LUIS EM CHAMAS (Presidente do Sindicato dos Rodoviários confirma mais ônibus incendiados)

Por medida de segurança a categoria resolveu recolher os coletivos

O presidente do Sindicato dos Rodoviários de São Luís, Gilson Coimbra confirmou que quatro ônibus até o momento foram incênciados em São Luís, neste sábado (20).
 
O primeiro coletivo foi atacado por criminosos na comunidade Alto do Pinho, no bairro Anil, o coletivo fazia a linha Pão de Açúcar, o segundo foi no bairro Bom Jesus região do Coroadinho e outros dois ônibus foram queimados na garagem da empresa Viação Abreu na Cidade Operária, próximo da Universidade Estadual do Maranhão.

PT DA BAHIA DESVIOU MILHÕES DE PROGRAMA HABITACIONAL (Dona de ONG revela como funcionava esquema que irrigou o caixa eleitoral do partido e beneficiou um senador, dois deputados federais, o atual candidato a governador e um ex-ministro do governo Dilma)

O candidato do PT ao governo da Bahia, Rui Costa, um dos políticos envolvidos no esquema alimentado pela ONG Instituto Brasil:

Desde 2010, o Ministério Público investiga o Instituto Brasil, uma ONG criada pelos petistas da Bahia. Em 2008, a entidade foi escolhida pelo governo do estado para construir 1 120 casas populares destinadas a famílias de baixa renda. Os recursos, 17,9 milhões de reais, saíram do Fundo de Combate à Pobreza. Os investigadores já tinham reunido provas de que parte do dinheiro desaparecera, mas não havia nada além de suspeitas sobre o destino final dele. O mistério pode estar perto do fim. Em entrevista a VEJA, a presidente do instituto, Dalva Sele Paiva, revela que a entidade foi criada para ajudar a financiar o caixa eleitoral do PT na Bahia, um esquema que funcionou por quase uma década com dinheiro desviado de “projetos sociais” das administrações petistas. A engrenagem chegou a movimentar, segundo ela, 50 milhões de reais desde 2004. O golpe era sempre o mesmo: o Instituto Brasil recebia os recursos, simulava a prestação do serviço e carreava o dinheiro para os candidatos do partido. Como os convênios eram assinados com as administrações petistas, cabia aos próprios petistas a tarefa de fiscalizar. Assim, se o acordo pagava pela construção de 1 000 casas, por exemplo, o instituto erguia apenas 100. O dinheiro que sobrava era rateado entre os políticos do partido.