quarta-feira, 19 de maio de 2010

DEFESA CIVIL REALIZA REUNIÃO COM PROMOTORA DE MEIO AMBIENTE


O superintendente Municipal da Defesa Civil, Francisco das Chagas Silva, o Chico Planalto, acompanhado dos assessores da Defesa Civil Walisson Rodrigues, Elayne Cristina, participaram de uma reunião realizada, às 10h de hoje (19) com a promotora de Justiça do Meio Ambiente, Dra Elyjeane Alves Carvalho. O objetivo foi discutir o resultado do relatório sobre a fiscalização e monitoramento dos pontos de vendas de gás GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), em Imperatriz.
O superintende garante que os agentes fiscalizaram, em mais de 70 bairros, os depósitos de revenda de gás GLP. A iniciativa, observa ele, começa a produzir resultados positivos com a regularização dos pontos de venda junto aos órgãos competentes. “Esse trabalho tem sido satisfatório, pois esforços foram empreendidos no sentido de concluir a fiscalização, onde fizemos um mapeamento da cidade em quatro áreas para identificar os pontos (clandestinos, irregulares e regulares) de revenda de GLP”, explica ele. Ele enfatiza que durante a fiscalização, os agentes da Defesa Civil conseguiram identificar pelo menos vinte e cinco pontos de revenda clandestina de gás GLP (cozinha) em Imperatriz. “Os fiscais identificaram pontos clandestinos de revenda de gás de cozinha em lojas de materiais de construção, pequenas mercearias e até serrarias”, disse.

Chico Planalto diz que a reunião com a promotora Elyjeane Carvalho, do Meio Ambiente, alem para apresentar o resultado da fiscalização realizada pelos agentes da Superintendência da Defesa Civil. “Debatemos o laudo técnico encaminhado à promotoria sobre habitações irregulares construídas na área de risco na zona de proteção ambiental nas margens do rio Tocantins, próximo a Praia do Cacau”, disse. O superintendente ainda informa que foram encaminhado laudo para o prefeito Madeira, câmara municipal de vereadores, ministério público federal, Ibama, marinha, secretário de infraestrutura Roberto Alencar, secretaria de meio ambiente e ao juiz Adolfo Pires da Fonseca Neto.

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