quinta-feira, 16 de setembro de 2010

SE GRITAR PEGA LADRÃO, NÃO FICA HUM MEU IRMÃO


GOVERNO DO DF EXONERA FILHO E IRMÃO DE ERENICE DE CARGOS DE CONFIANÇA

O governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, divulgou nota nesta quinta-feira (16) anunciando a exoneração de Israel Guerra, filho de Erenice Guerra, e José Euricélio Alves de Carvalho, irmão da ex-ministra, dos cargos de confiança que ocupavam na Companhia Imobiliária do Distrito Federal (Terracap) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), respectivamente.

2 comentários:

  1. A Dilma da Dilma era o braço direito armado da corrupção na Casa Civil.
    Foi Erenice Guerra quem montou o dossiê sujo contra a ex-primeira dama Ruth Cardoso, para tentar conter o escândalo dos Cartões Corporativos, o que Dilma Rousseff chamou de "banco de dados". Foi Erenice Guerra quem marcou a famosa entrevista de Dilma Rousseff com Lina Vieira, ex-secretária da Receita Federal, para exigir que a funcionária "agilizasse" uma investigação contra Fernando Sarney, acusado de evasão de divisas. Foi Erenice Guerra quem comandou a venda da VarigLog, mancomunada com o compadre de Lula, Roberto Teixeira, causando imensos prejuízos aos ex-funcionários da empresa que Dilma fez de tudo para fechar. Estas três atividades ilustram muito bem o papel da Dilma da Dilma. Ficou provado que o dossiê contra Dona Ruth Cardoso era uma montagem grosseira, com a demissão de vários funcionários. Ficou provado que Fernando Sarney era um criminoso, com a descoberta de uma conta de U$ 13 milhões no exterior. E, vejam bem, por trá s do atual escândalo está uma empresa área, que surgiu com o apoio do compadre do Lula, que atende aos Correios, com aviões que eram da VarigLog. A Dilma da Dilma estava lá para isso mesmo. Para enriquecer a Turma da Dilma e do Lula. Até que resolveu enriquecer também a sua família

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  2. Caiu a laranja. Falta derrubar a laranjeira.
    Da Folha Poder:

    Depois da publicação pela Folha de um novo caso de lobby na Casa Civil, a ministra Erenice Guerra deixou o cargo nesta quinta-feira. O atual secretário-executivo da Casa Civil, Carlos Eduardo Esteves Lima, assume interinamente, mas a coordenadora-geral do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), Miriam Belchior, deve ficar com a vaga.
    Erenice acertou sua demissão do governo em reunião com o presidente Lula. A Presidência soltará um comunicado sobre a decisão. Mais cedo, ela havia recebido, fora do Palácio do Planalto, o ministro Franklin Martins (Comunicação), emissário de um recado do presidente --de que a situação da ministra havia ficado insustentável e que ela deveria pedir demissão.
    Uma empresa de Campinas confirma, segundo reportagem da Folha, que um lobby opera dentro da Casa Civil e acusa o filho de Erenice Guerra, Saulo, de cobrar dinheiro para obter liberação de empréstimo no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Erenice também teria atuado, segundo reportagem publicada na revista "Veja", para viabilizar negócios nos Correios intermediados por uma empresa de consultoria de propriedade de seu outro filho, Israel.
    Belchior é vista como uma "solução caseira", de alguém que já trabalha dentro da Casa Civil e tem perfil discreto, além de contar com a confiança do presidente Lula. Antes da saída de Dilma Rousseff do comando da pasta, Lula chegou a analisar a sua indicação, mas cedeu aos pedidos da hoje candidata do PT à Presidência por Erenice.
    O presidente continua mantendo sua confiança na ministra e lhe dá o benefício da dúvida diante das acusações publicadas nos últimos dias, mas avalia que há muitos familiares dela envolvidos em caso de lobby passando pela Casa Civil, o que torna sua situação "insustentável".
    Pesa ainda contra Erenice a publicação da nota atacando o candidato tucano José Serra, sem consultar nem mesmo o presidente sobre o conteúdo do documento.
    O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, divulgou hoje nota pedindo o afastamento de Erenice sob o argumento de que as investigações sobre lobby não podem ocorrer com a chefe da Casa Civil no cargo.
    "As investigações sobre as crescentes denúncias envolvendo a ministra Erenice Guerra, seus familiares, ex-familiares, assessores e ex-assessores, não podem ser feitas com a atual ministra no cargo, seu afastamento é essencial e deve ser imediato. Diante de tamanho escândalo, não mais se trata de ganhar ou perder votos, de assunto eleitoral, para onde o governo, a candidata e o PT tentaram desviar. O caso é de polícia", Guerra.
    Segundo ele, somente o afastamento da atual ministra-chefe da Casa Civil vai permitir a investigação "séria, profunda, transparente e sem farsas, que o Brasil exige e o governo tem a obrigação de permitir". "Caso contrário, será mais um crime envolvendo o PT e suas principais lideranças a ser empurrado para debaixo do tapete.

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